sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

A Parábola do Lápis



Certo dia, um fabricante de lápis conversava com os seus lápis, dizendo a cada um deles as seguintes palavras:

– Existem cinco coisas que você precisa saber antes de eu enviá-lo para o mundo. Sempre se lembre delas, e você se tornará o melhor lápis do universo.

Primeira: você poderá fazer grandes coisas, mas só se você se permitir estar seguro na mão de alguém.

Segunda: você experimentará um doloroso processo de ser afiado de vez em quando, mas isso é exigido se você quiser se tornar melhor do que já é.

Terceira: você tem a habilidade de corrigir qualquer mal entendido que puder ocasionar.

Quarta: a parte mais importante que existe em você está do lado de dentro.

Quinta: não importa a condição, você deve continuar escrevendo. Você deve sempre deixar uma marca clara e legível – não importa o quão difícil seja a situação.

Todos os lápis entenderam, prometendo lembrar sempre as palavras do seu criador, e entraram na caixa, compreendendo o propósito do seu fabricante.

Somos também como um lápis. Fomos criados com um propósito pelo nosso Criador.

E então, será que compreendemos tudo isso a cada dia?

“... todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Romanos 8.28

Autor desconhecido.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Diferença entre Vencedores e Perdedores


“O que distingue os vencedores dos perdedores é a ação. As nossas ações refletem o nosso grau de disciplina.”


É impossível agir, com constância, no sentido de querer conquistar mesmo alguma coisa e não o conseguir. Já diz o ditado: “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura!”… todavia, se a água não bater, a pedra, por sua vez, nunca será furada. Ou seja, cada uma das nossas ações reflete este ‘bater’, em suma, aquilo que distingue os vencedores dos perdedores, já que os últimos são conhecidos pela sua falta de ação.


No entanto, de nada vale apenas ‘bater’ uma única vez, é preciso estar disposto a fazê-lo, vezes sem conta, ou até que os nossos objetivos sejam atingidos. A isto se chama ser disciplinado ou você nunca ouviu dizer que as pessoas bem-sucedidas são dotadas de uma grande auto-disciplina? Aí está a razão!

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Criando Cavernas





São muitos os que se escondem dentro de cavernas criadas pelas suas próprias mãos…
No intuito de se defenderem “daqueles” que têm prevalecido no domínio do seu viver.

Você cria a sua caverna quando se deixa levar pelas circunstâncias e fica constrangido; pelo medo que lhe faz recuar do objectivo; pela dúvida que lhe deixa desorientado, pelas vozes que lhe dividem as forças; ou por más experiências que lhe levam ao isolamento…

E talvez quem tem tirado partido da sua vida é aquele erro cometido e que não foi perdoado, aquela mágoa profunda, os ciúmes desenfreados, as inseguranças, os pensamentos obstinados, enfim, você sabe muito bem quem tem sido o capataz do seu viver!

Perante esse cenário você tem cavado cavernas fortes e profundas onde se esconde por trás de uma desculpa, ou justificativa para não reverter essa situação. Você até trabalha, luta, mas não passa do mesmo!

Sabe porquê?

Porque você não tem feito o que é bom perante Deus! Como assim?

Você não tem usado a força do intelecto, da inteligência e sim do coração, que sempre engana!

A sua vida não está pautada numa fé sobrenatural e sim numa fé circunstancial, é por isso que você não avança!!!

A pergunta é esta:

Isto é vida? É assim que você quer permanecer? Ou você quer sair dessa caverna?

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Medo ou Medroso?




SENTIR MEDO é algo inerente a todos os seres vivos; é natural; todos, pelo menos uma vez na vida, sentimos medo.

- Sensação pontual de inquietação;
- Receio de um perigo real ou imaginário;
- Terror;
- Susto;
- Temor;
- Apreensão;

Há quem diga que é um mecanismo de defesa, pois é o facto de sentirmos medo que nos indica que determinada escolha, atitude, pessoa ou decisão é, basicamente, má ou errada! Sim, você também sente medo! Na verdade, as únicas pessoas que nunca tiveram medo na vida são as que já morreram e as que ainda estão para nascer! O próprio Senhor Jesus teve medo, quando Se dirigiu ao Pai para que Ele passasse de Si aquele cálice, pois Cristo sabia que daquele momento em diante estaria separado do Pai, por amor a mim e a si. Carregando sobre Si todos os nossos pecados.

A nação de Israel, mais de 4 milhões pessoas, inclusive Gideão, vivia tempos difíceis, assim como muitas pessoas hoje em dia. Ele vivia sob o estigma do medo, por isso malhava o trigo no lagar, às escondidas. Ele e o seu povo estavam a ser oprimidos pelos inimigos, os midianitas, há 7 anos, e sempre que semeavam os midianitas vinham e não deixavam sustento algum, nem sequer gado.

À semelhança do povo de Israel, hoje em dia, há pessoas a viver nas mesmas condições. Com medo da crise, que lhes rouba o sustento, as poupanças; com medo de uma doença, que lhes rouba a saúde; com medo da droga, que lhes rouba o futuro dos filhos, etc. Por isso, cabe-nos a nós que cremos no mesmo Deus do passado, como fez Gideão (que não era medroso, mas teve medo), confrontarmos o medo, os problemas, revoltando-nos contra a situação vivida e obedecendo a Deus, seguindo os Seus parâmetros para que a conquista seja, de facto, uma realidade.


quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

O Sonho tem preço estabelecido




“O revoltado não negocia as suas conquistas, antes, dá TUDO POR TUDO pelo seu sonho.”

Estabelecer um acordo ou ajustar um tratado… esta é a definição de ‘negociação’ e só pela definição em si facilmente concluímos que isto nada tem a ver com a condição de quem está num estado de revolta, determinado a conquistar.

Para o revoltado não existe negociação possível já que, para si, a diplomacia, conversações, acordos ou tratados não resolvem… na verdade, ele já passou esta fase do processo de ‘resolução’ da sua situação, sendo que apenas algo radical ou definitivo será aceite!

E é esta permanente inquietude que o incita, que o faz não olhar a meios, a dar, em último caso, o seu tudo, pelo tudo que ele mais deseja.

Para o revoltado aplica-se a visão de túnel, ou seja, o seu olhar afunila-se, tornando-se indiferente a tudo o que o rodeia, concentrando-se única e exclusivamente no seu objetivo/sonho.

Por isso, ele não negocia, simplesmente apropria-se, com a ‘permissão’ do seu próprio sacrifício.


Por Bispo Julio Freitas

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Se eu tivesse tempo




Esta é uma de nossas desculpas favoritas. Eu até faria isso ou aquilo, “se eu tivesse tempo.”


Já percebeu que apesar do “pouco tempo” que você tem, você consegue tempo para dormir, comer e beber todos dias? E sabe por que você acha tempo para essas coisas? É claro, porque senão seu corpo eventualmente adoece e você morre. Ou seja, são atividades vitais.


Portanto, você só irá encontrar tempo para fazer algo à medida da importância que você atribui àquilo.


Se o seu casamento for de suma importância para você, você encontrará tempo para investir nele, fazer as mudanças e ajustes necessários para ele melhorar.


Se a sua saúde e sua família forem mais importantes para você do que aquele falso prazer do cigarro, da bebida ou outro vício, então você encontrará tempo (e forças) para ir ao médico, fazer um tratamento, exercitar todos os dias e deixar tudo o que prejudica o seu corpo e mente.


A questão então não é tempo, mas o grau de importância que você dá ao que se propõe a fazer.